Como era de se esperar, Bolsonaro, após assumir, já inicia um conjunto de medidas que retiram ou reduzem direitos sociais.
Em decreto assinado já ontem (1º de janeiro) e publicado em edição extra do Diário Oficial da União, estabelece o Salário Mínimo em R$ 998,00, um valor inferior ao que estava previsto pelo Temer, que era de R$ 1.006,00 que havia sido aprovado pelo Congresso.
Essa foi a primeira medida econômica de Bolsonaro e, curiosamente, competia ao Temer ter assinado tal decreto, no entanto, deixou pra Bolsonaro tal procedimento.
O Salário Mínimo
O Salário Mínimo é corrigido pela inflação do ano anterior e é também utilizado como referência para o pagamento de benefícios e aposentadorias.
De acordo com o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos, o salário mínimo.
O departamento divulga mensalmente uma estimativa de quanto deveria ser o salário mínimo para atender as necessidades básicas do trabalhador e de sua família, como estabelecido na Constituição: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.
No período de 2003 a 2015, com os governos do PT, houve um certo ganho no Salário Mínimo, ainda que insuficientes para atender a todas as necessidades do trabalhador.
Agora (após o golpe de 2016 que colocou Temer no governo) e com a posse de Bolsonaro, a tendência é de que haja mais perdas ainda no poder aquisitivo dos trabalhadores, em especial aos trabalhadores, pensionistas e aposentados que dependem do salário mínimo.
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